Zaanse Schans e luz vermelha



De pé logo cedo pro tour até Zaanse Schans.
A ideia era alugar 2 bikes, mas seria impossível peladar o dia todo com esse frio. Assim, seguimos o conselho do meu amigo Lamberto, que visitou a europa em outubro p.p., e fizemos por uma agêcia (Damrak, 34), por sinal extremamente profissionais.
O ônibus saiu lotado às 10hs. A guia, uma tiazinha que se auto-intitulava `mary poppins`, falava 3 idiomas... demos boas risadas.
Visitamos os antigos moinhos (hoje só para visitação), fabricação de queijos e tamancos holandeses.
Destaque para cidade de`Volendam`, bem perto de Amsterdam.
Almoçamos num restaurante a beira de um grande lago que antes era mar... Pois é, os caras bombearam o mar e colocaram agua doce no lugar, e a poça d`agua é gigante, acreditem.
Comemos um prato de mariscos, peixe, lula, todos juntos e empanados.
Antes disso provei o arenque cru (outro prato típico de Amsterdam).
A cerveja, claro, heineken.
Engraçado que lembrei de uma pequena rua que passei há uns 10 anos atrás de bicicleta com outro amigo, Tiago.
De volta (14hs), descemos em frente a agência e fomos até o `red light district`, a zona!
As garotas ficam em janelas com poucas roupas, ou sem elas, bem a mostra mesmo. Aí é só escolher, acertar o preço, entrar na `casa`, fechar a cortina e ....
Achei legal quando uma delas, sentada numa cadeira e com apenas um pé no chão, bateu o outro, com um salto que parecia uma espada medieval, contra o vidro, só para chamar a atencão de um cara que passava. Nem preciso descrever a cara da moça.
Essa zona, ou melhor, bairro, surgiu devido à proximidade com o porto, para atender a forte demanda.
Hoje elas têm ate sindicato, pagando seus impostos, o que não exclui os cafetões que passeiam na área.
De qualquer forma, é um lugar seguro, podem andar na boa. O melhor é a noite, com as luzes vermelhas iluminando `os canais`.
Visitamos ainda o museu da tortura, com seus instrumentos do tempo da inquisição até a guilhotina da revolução francesa. Por mim, acho que não vale a pena, eles não descrevem bem os objetos e tentam dar um ar medieval à pobre decoração.

Andando no forte frio, o problema era a umidade - temperatura por volta de 6°C, fomos até a `rembrandt plein`, uma simpática praça com esculturas referentes ao pintor.
Demos uma sapeada no mercado das pulgas `waterloo plein`, seguindo por uma breve parada para recuperar o calor... um capuccino foi a solução.

Já cansados, voltamos pro hotel com outra garrafa de vinho e um queijo com ervas chamado `dinamite`, comprado na excursão.
Amanhã tem mais
Beijos e abracos

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