Bruges = cerveja
Acordamos com aquele café da manha na cama, meia baguete, um croissant, manteiga, geléia e chá.
Taxi pra Gare du Nord, já que algumas estações do metro de Paris não possuem escadas rolante, além de várias baldiações.
Fomos de TGV, um tremn da Thalis de alta velocidade, direto pra Bruges.
Caso vocês cheguem à estacao de Bruges, das duas uma: ou peguem um ônibus até a praça central MARKT ou tenham um mapa em mãoas ... Eu tinha o gps, mas como era a primeira vez que usava o `modo pedestre` (e não o de carro), me perdi um pouco.
No Hotel de Tassche, por sinal uma MARAVILHA, limpo, organizado e bem localizado, deixamos as malas e fomos comer.
Como a fome estava nervosa, entramos no primeiro restaurante (BELLE EPOQUE, Zuidzandstraat, 43). Decepção! Nos serviram um prato típico flamengo num menu de €20, mas na verdade era uma CANJA... Me senti com uns 40°C de febre, um doente. Já que estava na Bélgica, pedi uma cerveja, a primeira, de nome Jupiler, a Dani foi de Hoegaarden. Tive que repetir pra sentir melhor o gosto....
Uma volta rápida pelas ruelas de Bruges - recomendo - com direito a uns chocolates.
Por mim, não sairia daqui, ruas tranquilas, limpas, seguras, românticas, só com gente bonita.
Não há vinho hoje, mudamos de cidade, de cultura e de bebida.
Antes de voltar pro hotel, seguimos o guia do viajante e fomos para um bar provar as famosas cervejas belgas - `bruggs Beertje` na Kemelstraat, 5, esquina com a Steenstraat.
Um lugar barato pros padrões locais, com gente bonita e uns 300 tipos de birras. O garçom, bem simpático, inclusive dominando o espanhol, coisa rara por aqui, jogou na mesa um livro com umas 100 páginas, uma pra cada região produtora de cerveja, além de apontar para um lousa com 5 tipos de cervejas de pressão.
Como estávamos chegando, dispensei o livro e fui provando uma a uma as cervejas. Fui até a quinta, com tranquilidade, acompanhado pela música clássica, que dava um toque de degustação.
Que lugar
Bonsoir!!!!!
Taxi pra Gare du Nord, já que algumas estações do metro de Paris não possuem escadas rolante, além de várias baldiações.
Fomos de TGV, um tremn da Thalis de alta velocidade, direto pra Bruges.
Caso vocês cheguem à estacao de Bruges, das duas uma: ou peguem um ônibus até a praça central MARKT ou tenham um mapa em mãoas ... Eu tinha o gps, mas como era a primeira vez que usava o `modo pedestre` (e não o de carro), me perdi um pouco.
No Hotel de Tassche, por sinal uma MARAVILHA, limpo, organizado e bem localizado, deixamos as malas e fomos comer.
Como a fome estava nervosa, entramos no primeiro restaurante (BELLE EPOQUE, Zuidzandstraat, 43). Decepção! Nos serviram um prato típico flamengo num menu de €20, mas na verdade era uma CANJA... Me senti com uns 40°C de febre, um doente. Já que estava na Bélgica, pedi uma cerveja, a primeira, de nome Jupiler, a Dani foi de Hoegaarden. Tive que repetir pra sentir melhor o gosto....
Uma volta rápida pelas ruelas de Bruges - recomendo - com direito a uns chocolates.
Por mim, não sairia daqui, ruas tranquilas, limpas, seguras, românticas, só com gente bonita.
Não há vinho hoje, mudamos de cidade, de cultura e de bebida.
Antes de voltar pro hotel, seguimos o guia do viajante e fomos para um bar provar as famosas cervejas belgas - `bruggs Beertje` na Kemelstraat, 5, esquina com a Steenstraat.
Um lugar barato pros padrões locais, com gente bonita e uns 300 tipos de birras. O garçom, bem simpático, inclusive dominando o espanhol, coisa rara por aqui, jogou na mesa um livro com umas 100 páginas, uma pra cada região produtora de cerveja, além de apontar para um lousa com 5 tipos de cervejas de pressão.
Como estávamos chegando, dispensei o livro e fui provando uma a uma as cervejas. Fui até a quinta, com tranquilidade, acompanhado pela música clássica, que dava um toque de degustação.
Que lugar
Bonsoir!!!!!
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