Amsterdam 13/02
Infelizmente tivemos que sair de Bruges.
Acordamos bem cedo, frio de praxe, e fomos pra estação de trem de taxi.
Não há trem direto pra Amsterdam, daí a troca na Antuérpia.
A central station de Amsterdam estava em obras, caos total !!
Sempre que chegamos numa nova cidade a primeira coisa é procurar o centro de informações `I`, mas na holanda o `I` te leva às informações sobre trens.
De qualquer forma, como ja estava lá, perguntei sobre o trem de alta velocidade pra Londres, nosso proximo destino.
A simpática anciã apontou a necessidade de troca em bruxelas (!!!) e só então o EUROSTAR pra Londres. Bagatela de apenas €270 cada. Ahaha.
Em seguida, com calma, fomos até a plataforma 2-B no real centro de informacoes ao turista, com símbolo 'VVV'.
Mapa da cidade a €2, nome do site para comprar passagens de avião pra Londres (easy jet) e taxi pro hotel Acacia no residencial bairro do `jordaan`.
Assim que saímos de Bruges o tempo virou e uma névoa fria, sempre ela, nos acompanhou.
Em Amsterdam o frio estava demais, sem dúvida o mais intenso da viagem.
Detalhes prestados, vamos aos elogios...
Lugar encantador, canais que cruzam a cidade, inúmeras bicicletas que te atropelam como se carro fossem, e um ar romântico.
Devido à curta distância do hotel, fomos à `casa de anne frank`, onde se recorda o holocausto. Interessante, até uma cópia do diário estava em exposição. Casa também em obras, sem prejuízo da visita.
Como nao há metro igual ao de paris, até porque a cidade não comporta, andamos sem rumo através dos canais. Encontramos uma loja só de balões, os de festa de crianca, tinha tudo quanto era forma/tamanho, e outra loja de coisas de cozinha , tudo colorido e divertido.
17hs e a fome apertou, só haviamos tomado o café da manhã e um lanche na central station.
Pizza num restaurante simples e barato, claro que agora tomando heineken.
Voltamos correndo pro hotel porque o frio aumentava a cada segundo, mas não sem antes tomarmos um expresso com chocolates nacionais.
Zzzzzzzzzzzzzzz
Até amanhã e que o frio dê um tempo.
Acordamos bem cedo, frio de praxe, e fomos pra estação de trem de taxi.
Não há trem direto pra Amsterdam, daí a troca na Antuérpia.
A central station de Amsterdam estava em obras, caos total !!
Sempre que chegamos numa nova cidade a primeira coisa é procurar o centro de informações `I`, mas na holanda o `I` te leva às informações sobre trens.
De qualquer forma, como ja estava lá, perguntei sobre o trem de alta velocidade pra Londres, nosso proximo destino.
A simpática anciã apontou a necessidade de troca em bruxelas (!!!) e só então o EUROSTAR pra Londres. Bagatela de apenas €270 cada. Ahaha.
Em seguida, com calma, fomos até a plataforma 2-B no real centro de informacoes ao turista, com símbolo 'VVV'.
Mapa da cidade a €2, nome do site para comprar passagens de avião pra Londres (easy jet) e taxi pro hotel Acacia no residencial bairro do `jordaan`.
Assim que saímos de Bruges o tempo virou e uma névoa fria, sempre ela, nos acompanhou.
Em Amsterdam o frio estava demais, sem dúvida o mais intenso da viagem.
Detalhes prestados, vamos aos elogios...
Lugar encantador, canais que cruzam a cidade, inúmeras bicicletas que te atropelam como se carro fossem, e um ar romântico.
Devido à curta distância do hotel, fomos à `casa de anne frank`, onde se recorda o holocausto. Interessante, até uma cópia do diário estava em exposição. Casa também em obras, sem prejuízo da visita.
Como nao há metro igual ao de paris, até porque a cidade não comporta, andamos sem rumo através dos canais. Encontramos uma loja só de balões, os de festa de crianca, tinha tudo quanto era forma/tamanho, e outra loja de coisas de cozinha , tudo colorido e divertido.
17hs e a fome apertou, só haviamos tomado o café da manhã e um lanche na central station.
Pizza num restaurante simples e barato, claro que agora tomando heineken.
Voltamos correndo pro hotel porque o frio aumentava a cada segundo, mas não sem antes tomarmos um expresso com chocolates nacionais.
Zzzzzzzzzzzzzzz
Até amanhã e que o frio dê um tempo.
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