Ai que fado triste!!!
Agora sim a cidade voltou ao normal depois do 25 de dezembro, que parecia dia de jogo do Brasil na Copa.
De manhã pegamos o bonde, elétrico nº 12 na Praça da Figueira até o Castelo de São Jorge. Não subam a pé, bem puxado, vai acabar com o dia.
Lugar legal, ponto indispensável da cidade. Dá pra ver grande parte de Lisboa, ótimas fotos.
Descemos e tomamos o elevador de Santa Justa pro bairro alto.
Se possível peguem o ticket só de ida, porque dificilmente o usará pra voltar. Dá pra descer pelas ruas ou pelo centro comercial (Armazéns do Chiado).
Ao terminar a subida, do lado direito, tem uma igreja destruída (e não restaurada) pelo grande terremoto de 1755. Interessante de ver.
Andamos pelo bairro alto e paramos no Café A Brasileira, com a gasta estátua de Fernando Pessoa.
Almoço num restaurante do tal centro comercial, voltamos pro hotel.
Rápido descanso e uma das melhores coisas da viagem e do país, o Fado.
Escolhemos o Restaurante Sr. Vinho. Fado clássico.
Lugar pequeno, mas acolhedor, vale o investimento. Reservei do Brasil pelo site, sem problema. A reserva é fundamental, as mesas ficam todas ocupadas.
A exigência da casa é o consumo mínimo de 25 euros.
Música bonita de qualidade. Três caras tocam violão (guitarra portuguesa) e os cantores se revezam. Várias entradas durante o delicioso jantar. Todos mandam bem, e dá pra entender. Tá certo que são tristes as letras, porém a emoção é passada pra galera.
Antes de entrar estava receoso, mas é demais, sempre vale a pena descobrir esse tipo de cultura. E não é caça-níquel de turista.
Se preferirem um fado vadio, busquem as casas mais simples de Alfama. Ou ainda o de Coimbra. Li ótimos relatos, aí vai de gosto. Os portugueses gostam mesmo desse tipo de música. Pegamos um taxista que explicou cada estilo.
Copio uma letra só pra sentirem o drama.
Até o carnaval!!
"Cantarei até que a voz me doa
Pra cantar, cantar sempre meu fado
Como a ave que tão alto voa
E é livre de cantar em qualquer lado
Cantarei até que a voz me doa
Ao meu país, à minha terra, à minha gente
À saudade e à tristeza que magoa
O amor de quem ama e morre ausente
Cantarei até que a voz me doa
Ao amor, à paz cheia de esperança
Ao sorriso e à alegria da criança
Cantarei até que a voz me doa" (Maria da Fé - Até que a voz me doa)
De manhã pegamos o bonde, elétrico nº 12 na Praça da Figueira até o Castelo de São Jorge. Não subam a pé, bem puxado, vai acabar com o dia.
Lugar legal, ponto indispensável da cidade. Dá pra ver grande parte de Lisboa, ótimas fotos.
Descemos e tomamos o elevador de Santa Justa pro bairro alto.
Se possível peguem o ticket só de ida, porque dificilmente o usará pra voltar. Dá pra descer pelas ruas ou pelo centro comercial (Armazéns do Chiado).
Ao terminar a subida, do lado direito, tem uma igreja destruída (e não restaurada) pelo grande terremoto de 1755. Interessante de ver.
Andamos pelo bairro alto e paramos no Café A Brasileira, com a gasta estátua de Fernando Pessoa.
Almoço num restaurante do tal centro comercial, voltamos pro hotel.
Rápido descanso e uma das melhores coisas da viagem e do país, o Fado.
Escolhemos o Restaurante Sr. Vinho. Fado clássico.
Lugar pequeno, mas acolhedor, vale o investimento. Reservei do Brasil pelo site, sem problema. A reserva é fundamental, as mesas ficam todas ocupadas.
A exigência da casa é o consumo mínimo de 25 euros.
Música bonita de qualidade. Três caras tocam violão (guitarra portuguesa) e os cantores se revezam. Várias entradas durante o delicioso jantar. Todos mandam bem, e dá pra entender. Tá certo que são tristes as letras, porém a emoção é passada pra galera.
Antes de entrar estava receoso, mas é demais, sempre vale a pena descobrir esse tipo de cultura. E não é caça-níquel de turista.
Se preferirem um fado vadio, busquem as casas mais simples de Alfama. Ou ainda o de Coimbra. Li ótimos relatos, aí vai de gosto. Os portugueses gostam mesmo desse tipo de música. Pegamos um taxista que explicou cada estilo.
Copio uma letra só pra sentirem o drama.
Até o carnaval!!
"Cantarei até que a voz me doa
Pra cantar, cantar sempre meu fado
Como a ave que tão alto voa
E é livre de cantar em qualquer lado
Cantarei até que a voz me doa
Ao meu país, à minha terra, à minha gente
À saudade e à tristeza que magoa
O amor de quem ama e morre ausente
Cantarei até que a voz me doa
Ao amor, à paz cheia de esperança
Ao sorriso e à alegria da criança
Cantarei até que a voz me doa" (Maria da Fé - Até que a voz me doa)
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