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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

Bye londres 22/02

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Último dia, a vontade de ir embora é imensa. Saímos do hotel às 11hs e fomos pra Madame Tussauds . Eles estão querendo se transformar numa nova Disney. As atrações agora vão além dos bonecos de cera. Tem um corredor escuro em que funcionários maquiados dão sustos nos visitantes. Claro que é uma opção à parte e se paga £ 3. Outra novidade é um carinho em forma de cab que percorre a Londres dos sonhos, esquema montanha encantada, blah... Pra finalizar, outra decepção, um cinema em projeção 180°, filminho pra criança, totalmente dispensável. Saímos de lá pra última volta em piccadilly, comidinha boa pra despedida - filé com salada e fritas. De volta pro hotel, um taxi (sem ser o típico cab) pro aeroporto já nos esperava. Acabou saindo melhor que o trem expresso pra Heathrow , pouca coisa a mais e a comodidade de chegar no balcão da Tam. O aeroporto de Heathrow, terminal 4, é pequeno e apertado. Inclusive entrará em obras para construção da terceira pista, o que esta gerando protestos po

Penúltimo dia em Londres 21/02

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London Eye ou British Airways London Eye é A Roda Gigante. Inaugurada em 1999, com 135m de altura, ela não para de rodar. Você entra, dá um volta, e sai em cerca de 30 minutos por módicos £15 por cabeça. Só vá em dias claros porque senão não verá nada. Quando saímos do casulo, que cabe umas 10/15 pessoas, dois funcionários munidos de espelhos verificaram se não havia `bombas`... paranóia. Andando, fomos ao ` imperial war museum `. Tanques, aviões, canhões, roupas, armas e tudo mais que se possa imaginar sobre as 2 grandes guerras e conflitos no mundo. Realidade pura, com simuladores, fotos, vídeos. Os pôsteres são um show a parte. Vale a pena. Destaque pra simulação de trincheira. Agora de metro, harrods . Uma grande loja cujo lema é “de elefante a alfinetes”, mas tudo caro pra nosso forte real. Bem cansados, passamos num mega mercado e compramos queijos, pão e batata frita pra última ceia na Europa. Ao invés de vinho, preferi 3 stellas artois de 568ml cada, show!!! Até amanha SP

Cadáveres em Westminster 20/02

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Compramos o bilhete que dava direito a andar o dia todo de metro, mesmo preço que um `ida e volta`. Primeira parada, Palácio de Buckingham, tube victoria station. Ainda bem que perdemos a troca da guarda, porque o tempo estava fechado, com aquela típica névoa londrina, e frio, claro. Já havia assistido a troca da última vez que estive em Londres e realmente é chato. A pé até o Parlamento, fotos tipicamente turísticas com o relógio da torre, e entramos no `cemitério` abadia de Westminster . Pra começar, pagamos £10 cada um só pra entrar na igreja. Tá centro que lá vários reis foram coroados, mas também outros tantos foram enterrados. Talvez com o áudio guia a visita certamente ficaria melhor; estávamos com o guia da folha, que deu uma boa idéia dos funerais ocorridos. Em suma, eu não entraria se soubesse... Recomendo que leiam um bom guia antes. Os londrinos a veneram; dizem que é um pouco de museu, monumento, igreja. Eu não gostei da mistura. Esses 3 pontos (big ben, abadia e parlament

Sol de londres 19/02

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Saímos do hotel e andamos até o speak corners pra pegar um ônibus de turistas, aqueles abertos, com varias rotas, blá blá ( The original tour ) Uma visão geral da cidade, com um frio de lascar, desde que você fique na parte de cima do ônibus, em baixo tem uma saída de ar bem quentinha, hehe. La pelas 14hs almoçamos num restaurante japonês com pratos numa esteira rolante, bem legal. É o yo shushi , que fica bem perto do fridays, em piccadilly. Na seqüência, a national gallery, com quadros de monet, van gogh e outros. De volta pro hotel para um banho e depois o grand finale, o musical mamma mia , no piccadilly circus, `prince of wales theater` Um musical que sobra nas músicas do abba e também som da banda, mas desta vez faltou por parte dos atores. De qualquer forma, IMPERDÍVEL. Se estiverem a fim de arriscar, compre ingressos meia hora antes do espetáculo, na própria bilheteria, são mais baratos, dá pra fazer o mesmo no do Queen. Pra finalizar de verdade uma stella artois de 500 ml, com

We will rock you 18/02

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Logo cedo o Chinês, que parecia ser o dono do hotel acácia, já lançava o `good morning`, sempre igual, no mesmo tom. Havia pedido pra ele chamar um taxi e, sem cerimônia, disse que me dava o telefone da central e que eu mesmo poderia fazer, que `era fácil... Se liga rapaz!!! Apesar do grande amigo Lamberto ter ficado no `house boat` do hotel, e gostado muito, nós não recomendamos seus quartos . São apertados e sem muita limpeza, sem falar no banheiro de papelão e sem ventilação. Depois de telefonar e pedir um taxi para um árabe (todos motoristas em Amsterdam eram de algum país árabe), descemos as `leves` malas pela escada de 85 graus (só vendo pra crer) e aguardamos o carro. Aeroporto Schiphol fica a uns 20` de Amsterdam; assim que chegamos deixamos as malas no check in da cia ` easy jet ` que fatalmente inspirou a tupiniquim GOL. Tudo é idêntico, da cor da empresa ao estilo dos uniformes da tripulação. Um aeroporto grande, bonito, organizado, diferente do trânsito da cidade, com vária

Flores em Amsterdam

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Primeira visita foi ao ` begijnhof `, uma praça particular com casas do sec XVII e XVIII, um convento de 1665, mas mesmo assim se pode ter acesso. No pátio um Jesus, uma grande árvore, gramado, flores e igreja. As janelas dos moradores formam um círculo em volta do lugar, como um grande quintal, e com toda certeza, se verá uma velhinha rezando ou então uma crianca brincando no quarto, e se der aquela sorte, uma moradora saindo de casa de bicicleta. Entramos por numa porta e descobrimos uma igreja, opa... a missa ia comecar. A tiazinha já queria entregar o planfeto em holandês, ah!!! O que fazer? Vire e saí andando tranquilamente. Uma ponte perto do rio Amstel e estamos na segunda parada, a casa de rembrandt ou ` rembrandthuis `. Uma pena, sem grandes quadros o lugar só vale pra ver como era uma antiga casa do sec XVII. Só vá se tiver muito tempo sobrando. Voltamos à praça Muntplein, não sem antes uma pausa pro capuccino e expresso. Bem atrás dela, na`singel`, um mercado de flores. 100

Zaanse Schans e luz vermelha

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De pé logo cedo pro tour até Zaanse Schans. A ideia era alugar 2 bikes, mas seria impossível peladar o dia todo com esse frio. Assim, seguimos o conselho do meu amigo Lamberto, que visitou a europa em outubro p.p., e fizemos por uma agêcia (Damrak, 34), por sinal extremamente profissionais. O ônibus saiu lotado às 10hs. A guia, uma tiazinha que se auto-intitulava `mary poppins`, falava 3 idiomas... demos boas risadas. Visitamos os antigos moinhos (hoje só para visitação), fabricação de queijos e tamancos holandeses. Destaque para cidade de` Volendam `, bem perto de Amsterdam. Almoçamos num restaurante a beira de um grande lago que antes era mar... Pois é, os caras bombearam o mar e colocaram agua doce no lugar, e a poça d`agua é gigante, acreditem. Comemos um prato de mariscos, peixe, lula, todos juntos e empanados. Antes disso provei o arenque cru (outro prato típico de Amsterdam). A cerveja, claro, heineken. Engraçado que lembrei de uma pequena rua que passei há uns 10 anos atrás de

Canal bus, Amsterdam

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Saímos tarde do hotel, já que tinhamos que lavar umas roupas. A ` canal bus ` foi a companhia de barcos que nos levou para conhecer alguns canais da cidade. Amstel é o rio principal. Visão totalmente maluca da cidade!!! Nesse passeio você faz como os ônibus sem teto, desce e sobe quantas vezes quiser, barcos com 3 rotas distintas. Paramos na central station para acessar internet e reservar o tour de amanhã, e também no `city hall`/`flea market`. Andamos pela Vijzelstraat e arredores até uma parada do Tram, linha 10. Compramos a passagem com o próprio motorista e descemos perto do hotel. À noite (21hs) andamos pelo Jordaan (bairro do hotel) e saboreamos um sanduba e doce de sobremesa numa lanchonete árabe, cujo dono era uma figura. Amanhã, se o tempo deixar, Zaanse Schans!!! Abs

St. Valentine`s day em Amsterdam 14/02

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O frio diminuiu, mas muito pouco. Saímos do hotel com equipamento pesado, calça de neve, luvas, gorro, minhocão... E não adiantou nada. Fomos andando para o rijksmuseum com uma parada na `nieuws` (prinsengracht, 297), loja com coisas totalmente malucas, de dvd que filma uma lareira por horas a chicletes específicos para certas situações e/ou pessoas. Os canais e ruas até que estavam vazios, com a névoa e frio presentes. No rijksmuseum várias obras de reimbrant'; visita em 1,5hs. Na saída tem uma linda praça `museumplein` com pista de patinação e um café pro almoço ( cobra cafe ). Algumas fotos e o melhor tour até aqui ` van goghmuseum `. Com mais de 200 obras, além de outros artistas. A história de Van Gogh é contada por seus próprios e belos quadros, mais realistas que um livro de 500 paginas. Depois andamos o resto do dia, sempre aproveitando a cidade, atrás de um cyber café. 18hs da noite e fomos achar internet numa viela perto da central station. De volta pro hotel, jantamos n

Bruges, DEUS existe!!!!!

Bonjoir pro pessoal mal humorado do hotel, café da manha de rei, e estamos prontos. Como a praça central (MARKT) é do lado do hotel, comecamos pelos 366 degraus até o topo da igreja de Nossa Sra da Potterie. Ouvimos inclusive o baixo som dos sinos. Em seguida, fomos ver uma das poucas esculturas de Michelangelo fora da Italia, `Madonna e o menino`, na igreja de Nossa Sra. Depois (12hs) visitamos o museo do diamante de bruges, com lapidação, ao vivo. Na BURG, praça ao lado da MARKT, tem outra igreja, do ano de 1150 - basílica do santo sangue - com um pano contento o sangue coagulado de Cristo. Fé a parte, conferimos a adoração da relíquia do Santo Sangue que dura das 14 às 15hs. Às 14hs em ponto o próprio padre, que parecia ter uns 25 anos, abriu a porta da igreja. Ao termino da escada em caracol, entramos na basílica e os altos falantes, em vários idiomas, diziam que em poucos minutos a relíquia entraria na igreja e que tomássemos assento próximo ao altar. Como fomos uns dos

Amsterdam 13/02

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Infelizmente tivemos que sair de Bruges. Acordamos bem cedo, frio de praxe, e fomos pra estação de trem de taxi. Não há trem direto pra Amsterdam, daí a troca na Antuérpia. A central station de Amsterdam estava em obras, caos total !! Sempre que chegamos numa nova cidade a primeira coisa é procurar o centro de informações `I`, mas na holanda o `I` te leva às informações sobre trens. De qualquer forma, como ja estava lá, perguntei sobre o trem de alta velocidade pra Londres, nosso proximo destino. A simpática anciã apontou a necessidade de troca em bruxelas (!!!) e só então o EUROSTAR pra Londres. Bagatela de apenas €270 cada. Ahaha. Em seguida, com calma, fomos até a plataforma 2-B no real centro de informacoes ao turista , com símbolo 'VVV'. Mapa da cidade a €2, nome do site para comprar passagens de avião pra Londres (easy jet) e taxi pro hotel Acacia no residencial bairro do `jordaan`. Assim que saímos de Bruges o tempo virou e uma névoa fria, sempre ela, nos acompanhou. Em

Bruxelas

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Logo cedo provamos o melhor café da manhã desde o Brasil - hotel tassche. Depois um trem pra bruxelas. Como só tinhamos um dia, pegamos aqueles ônibus de turistas, sem teto... A melhor coisa! Apesar de passarmos um puta frio, conhecemos toda cidade. Destaque pro ` atomium ` um momumento gigante em forma de moléculas de metais e para a praça central, Grote Markt. Talvez o mais famoso monumento das cidade seja o MANNEKEN PIS , um menino que fica mijando o tempo todo. Comemos um prato típico (mariscos com batata frita) numa rua ao lado da `galerie de la reine`. Aproveitei pra provar a cerveja `leon` DEMAIS. Voltando pra Bruges, uma soneca no trem que parecia de primeira classe. O sistema dos trens é fácil, já havia comprado as passagens pela manhã na mesma estacao, sem vínculos de horários. Rápida passada no hotel e uma caminhada pela linda Bruges. Prefiro esta cidade a Bruxelas, sem qualquer dúvida. Como as lojas fecham às 17hs voltamos pro mesmo bar de ontem e, dessa vez, fui provar as

Bruges = cerveja

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Acordamos com aquele café da manha na cama, meia baguete, um croissant, manteiga, geléia e chá. Taxi pra Gare du Nord, já que algumas estações do metro de Paris não possuem escadas rolante, além de várias baldiações. Fomos de TGV, um tremn da Thalis de alta velocidade, direto pra Bruges . Caso vocês cheguem à estacao de Bruges, das duas uma: ou peguem um ônibus até a praça central MARKT ou tenham um mapa em mãoas ... Eu tinha o gps, mas como era a primeira vez que usava o `modo pedestre` (e não o de carro), me perdi um pouco. No Hotel de Tassche, por sinal uma MARAVILHA, limpo, organizado e bem localizado, deixamos as malas e fomos comer. Como a fome estava nervosa, entramos no primeiro restaurante (BELLE EPOQUE, Zuidzandstraat, 43). Decepção! Nos serviram um prato típico flamengo num menu de €20, mas na verdade era uma CANJA... Me senti com uns 40°C de febre, um doente. Já que estava na Bélgica, pedi uma cerveja, a primeira, de nome Jupiler , a Dani foi de Hoegaarden . Tive que repe

Último dia em Paris

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Noite bem dormida, acordamos bem cedo e cheio de gás para o sábado. Perto do hotel, na rua monge, passeamos entre as barracas de uma pequena feira. As frutas pareciam ótimas, kiwis, bananas e outras. Paramos num grande café de esquina, com vista pra ela, e vimos o termômetro marcar 6°C, mas, devido a umidade, parecia menos. Se voce vir um cara passeando com um cachorro de um lado, e na outra mão uma baguete enrolada num pequeno papel, pode crer que é um francês... Vimos uns 3 desses nessa manhã. Barriga `cheia` fomos ao primeiro point... Conciergerie . Lá era o centro da administração da justiça real e transformado em prisão. Vários prisioneiros famosos, inclusive Maria Antonieta, Danton, Robespierre. Em seguida, ao metro invalides para o túmulo de Napoleão. Mas a primeira surpresa foi uma exposição de carros conceitos, no pátio do proprio `hotel national des invalides`. Como o interesse era só meu, a Dani aguardou do lado de fora e aproveitou pra ficar no sol e espantar o frio. Várias

Versailles

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Chateau de Versailles Logo cedo comemos um croissant com chocolate quente no café ao lado do hotel. Trocar o café da manhã na cama (6 euros no hotel) por esse acelerou as saídas, além de ser um pouco mais barato. Com o trem de subúrbio RER C5 chegamos a Versailles. Saindo da estação são 5min a pé (há placas indicando). A primeira olhada no palácio deve ter sido impactante? Não, o local está em obras até 2020. Chegar cedo foi lindo, a fila para comprar ingresso, no frio, crescia a cada minuto, principalmente quando chegava os grupos de orientais. Depois disso, com audio guia incluso no bilhete (€16), percorremos os quartos do Pálacio. Com a revolucao francesa, os móveis e o próprio pálacio foram depredados, assim tudo por lá é restaurado, o que nao tira a beleza e ostentação da morada do Rei do Sol (Luis XIV). O jardim é demais, cerca de 2 km só pra chegar nos Trianons, com lagos, labirintos e alamos. Apesar do frio, o céu estava limpo. Bom pras fotos. Fomos a pé ate o Palacio de Verao,

Paris das 10 às 20

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Pantheon, Jardin du Luxembourg, Église Saint-Sulpice, Fontaine des Quatre Points Cardinaux, Centre Pompidou (museu de arte moderna) e Galeria Lafayette . Quase nada de caminhada. Ah, o vinho de hoje foi o `chateau tour du pas st-georges` um Bordeaux de 2002, por €12 comprado na própria Lafayette. Acompanhado por um kebab (churrasquinho grego) e queijo camembert. M&Ms de sobremesa. Na galeria, tem uma seção com muitos vinhos franceses. Em uma delas tinha garrafas de 1887, custando cerca de €1000 cada. Surpresas: Rogério Flausino no Pompidou com uma camiseta igual a minha e a área gourmet da galeria lafayette. Decepção: os preços da galeria. Tudo muito caro. Destaque: receber uma mensagens no cel enquanto tomava café dizendo que minha prima passou na UNICAMP... Não tem preço!!!! Parabens Nathália, hoje o dia todo em paris, até o vinho especial, vai pra você!!!

Correria em paris

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Como andamos!! Hoje foi o dia todo no tour. Às 10 saimos para Montmartre, onde fica a ` sacre coeur `... Um bairro mais alto do que o resto da cidade, com uma linda vista!! O legal é que embora fosse umas 10 e meia o sol ainda estava fraco, como se fosse umas 8, com névoa... As fotos agradeceram. Recomendo subir de funicular, um bonde com o mesmo preço e bilhete do metro (€1,5); a escada é violenta. Depois de entrar na igreja, sem qualquer contribuição, subimos até a cripta/dome (€5). Um crepe na Place du Tertre , cheia dos artistas querendo fazer caricatura, e o melhor lugar para comprar souvenirs. Claro que estava cheio de brasileiros naquelas lojinhas, cujos proprietários, por sua vez, eram chineses ou indianos. Mesmo com um ticket de volta do funicular, preferimos desbravar as ruelas do bairro. Ótima escolha, já que o bilhete também servia no metropolitan. Como estávamos perto, fomos tirar uma foto do ` moulin rouge `. O lindo bairro de Montmartre se transformou numa rua São João,

TRIUNFO em PARIS

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Acordamos e o dia ainda estava ruim, como ontem, garoa e frio. Mas pra quê mudar os planos? Encaramos a Champs-elysses a partir do Louvre até o Arco do Triunfo . No caminho, o Jardin des Tuileries e La Place de la Concorde . Na champs, um café na Virgin Mega Store, uma olhada na Adidas e chega de lojas... os preços são quase iguais aos de São Paulo (uma camiseta do Real Madrid por €70). Subimos no terraço do Arco. Vista?! Quase ofuscada pelo vento MUITO gelado, mas valeu a pena. Rápidas fotos e de volta aos degraus... Com o Metro de subúrbio (RER) fomos à Ópera Garnier , aquela do`Fantasma da Ópera`, DUCA!!! Um almoço rápido e barato (pedaço de pizza fria com coca, um doce e o cafezinho) por €8. Aí experimentamos um ônibus, para evitar as baldiações do metro, direto para a Gare (estação em francês) du Nord, isso porque tinhamos que comprar os bilhetes para Bruges. De volta ao hotel, nos preparamos para a ópera, agora a da bastille . Assistimos a Ópera CARDILLAC em alemão, mas ainda bem

PARIS 2

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Pra quê demorar? Fomos logo ao Louvre , e isso porque o tempo estava fechado e mudou nossos planos de andar pela champs-elysees . Passeio rápido e básico, Vênus de Milo, Monalisa, Código de Hamurabi, Touro Alado, Egito... Ainda repondo o sono, voltamos ao hotel para um descanso de 3hs e só então saímos para comer. Dessa vez um légitimo restaurante francês, nada de menu de €10, BBB de primeira, com direito a escargot e pato com batata gratinada. O nome do pico, `les gourmands de notre dame` a 700m do hotel. Rue des Grands Degres, 1. Abs zzzzzzzzzz

PARIS

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Primeiro dia em paris, ou quase, porque dormimos o dia todo. A noite fomos até a notre dame, só passamos em frente... depois uma incursão nas estreitas ruas do quartier latim. Jantamos no restaurante `le chat qui peche`, rue de la huchette, 10, com direito a fondue e vinho nacional. Depois, uma caminhada na rue de ecol ate o hotel ( au royal cardinal )....zzzzz

Miami

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Esperávamos menos dessa cidade tomada por Latinos, mas até que tem muitas coisas legais pra se fazer e curtir. Compras e estrutura para quem está de carro. Por sinal, um turista sem carro deve sofrer muito. Alugamos uma Toyota Rave4 pela Alamo, mais do que suficiente. Ficamos no Rivieri Apart Hotel, um ótimo custo benefício, no meio de Miami Beach (1424 Collins Avenue, Miami Beach, FL, USA, (305) 531-3488), lugar bonito, simples, barato, com ar e TV de plasma. Staff gentil, mas sem café da manhã. De qualquer forma achamos um hotel no final da Ocean Drive que tinha um café completo e por um bom preço, sem falar da galera mais do que descolada. Destaque pro bairro "Coconut Grove", onde está o Bar Scotty's Landing; peixes em local agradável, num preço camarada, longe da muvuca de Miami. Lá você encontra os figurões tomando uma cerveja após passear com seu iate. De compras, fugimos do Saw Grass em North Miami, porque é um centro de compras grande e já estávamos cansados de an