Circ du soleil

Pois é, esperava uma nova surpresa ao assistir o Circ du soleil na tenda montada no Pq. Villa Lobos, mas não foi bem assim.
O espetáculo Quidam deixou a desejar em relação ao Alegria. Teve horas que deu até sono. Sei lá, acho que o formato acaba sendo o mesmo e aí as novidades acabam. Por sorte, nada de animais domesticados.
De qualquer forma, a visão, mesmo num lugar "mais em conta", era perfeita. Achei interessante a banda, que intercalava vozes, solos e efeitos entre os números dos palhaços e artistas, ora acrobatas, ora dançarinos. Ah, as chinesinhas simpáticas, pra mim, roubaram a noite, e o palhaço chato que encenou por mais de 15' com três pessoas da platéia foi desnecessário.
Leiam o enredo... esse até que era mais simples. Hein??!!

"Quidam: um passante anónimo, uma figura solitária na esquina de uma rua, alguém que passa com pressa. Isso poderia ser qualquer um. Alguém que vem, alguém que vai, que vive na nossa sociedade anónima. Alguém na multidão, um dos membros da maioria silenciosa. Aquele que, dentro de todos nós, grita, canta e sonha. É este o "quidam" que o Cirque du Soleil celebra. Uma jovem enfurece-se; ela já viu tudo o que há para ver e seu mundo perdeu todo o significado. A sua raiva despedaça o seu pequeno mundo e ela encontra-se no universo de Quidam. A ela junta-se um companheiro alegre e outro personagem mais misterioso, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso, o inquietante e o aterrador".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Caldas Novas é a terra de Cocoon?

Las Vegas

Rota Romântica Alemanha