Ariaú Amazon Towers
Passarelas, palafitas, peixes, água, barcos, bichos, tapioca, caboclos, chuva, água, mata, gringos e caipirinha.
Tudo isso é o Ariaú, o maior hotel de selva da floresta amazônica. Mas calma, não é luxo, nem ilha de caras, a não ser que você fique na torre presidencial, a mesma ocupada por Bill Gates e outras celebridades, cujas fotos estão espalhadas pelo hotel.
No total, segundo o staff, são 8 km de passarelas, a maior parte em piso de alvenaria, com pilares de madeira. Pouquíssima parte, ou quase nada, em terra firme. A volta no `circuito é feita num carrinho de golfe ($$alugado na recepção$$).
Pesca de piranha: Devido à época das cheias, inverno, não havia muitos peixes, mas garanti a minha, só não deu pra trazer pra São Paulo, mas a fatiei ali mesmo, e todos provaram um sashimi !!??!
A parte: Nado com os botos-cor-de-rosa: Imperdível!!! Eu contei uns 20. E bem graúdos. É só entrar na água e alimentá-los com peixe (charuto).... eles não param de comer.
Passeio de avião e helicóptero: Ahaha, faz me rir!!!
Tudo isso é o Ariaú, o maior hotel de selva da floresta amazônica. Mas calma, não é luxo, nem ilha de caras, a não ser que você fique na torre presidencial, a mesma ocupada por Bill Gates e outras celebridades, cujas fotos estão espalhadas pelo hotel.
No total, segundo o staff, são 8 km de passarelas, a maior parte em piso de alvenaria, com pilares de madeira. Pouquíssima parte, ou quase nada, em terra firme. A volta no `circuito é feita num carrinho de golfe ($$alugado na recepção$$).
Saindo de Manaus, no lento barco que parte do cais do hotel tropical, são 2 horas de viagem subindo o Rio Negro. Já no Ariaú, o pessoal é divido entre os guias. O nosso foi o caboclo gente boa Allan, com seu fiel piloto da canoa (único transporte pra sair do hotel) Éder.
Só fiz um city tour na capital na volta. Manaus não tem, pelo menos que eu tenha visto, nada de bom, só o Teatro Amazonas, que vale a pena visitar. Um oásis no meio da loucura e sujeira daquela cidade. Elogios também pro Aeroporto e Hotel Tropical. E só.
Os funcionários do Ariaú acostumaram os bichos a interagirem com os hóspedes. Então fiquem espertos pro macaco não invadir o quarto ou roubar sua comida. As araras adoram mamão e, de longe, consegue-se ver alguns pássaros e patos. Interessante que devido à acidez das quentes águas do Rio Negro e a época do ano, não tem tanta vida animal naquela região, diferentemente do Rio Solimões e Madeira.
Ficamos na torre 8, com cerca de 100 quartos, acho que a mais simples. Se querem conforto, faça um upgrade. Tem casa na copa das árvores mais isoladas. Muitas pessoas reclamaram ainda da torre 6, seja pelo cheiro da madeira, tudo lá é de madeira, seja pela fraqueza do ar condicionado. Pra mim estava tudo ótimo, principalmente pela localização do hotel, no meio do nada.
Estava incluso na diária:
Focagem de jacaré: O piloteiro pulou no rio a noite e trouxe o bicho na unha, sem noção. Depois eles deixam os turistas posarem com o jacaré. Meio agressivo e anti-ecológico, mas ok, segurei o filhote de 4 anos (uns 60cm +ou-);
Visita à casa de caboclos: Só pra gringo ver. Não são índios. Pra mim, apenas revelou o descaso do governo com esse povo, que vive sem qualquer assistência médica e estrutura, afetados ainda pelo alcoolismo. A parte boa foi conhecer melhor as frutas da região, cultura e a tapioca. Até joguei uma pelada com uns moleques. Claro que nas tavernas a beira rio tinha Skol, 51 e conhaque;
Caminhada na selva: Uma volta de uns 50 minutos. A canoa te deixa num igapó e vamos caminhando pela trilha já formada, tinha até criança. Na verdade, queria fazer uma clínica de um dia inteiro na mata, inclusive dormir, mas não rolou... fica pra próxima;
Pensão completa: Ótima comida. Peixe todos os dias, foram vários, só refogados com temperos exóticos. Bebidas a parte. Cerveja em lata (Skol) por R$4.00 e caipirinha de pinga por R$5,00 (heheh, imagina...);
Pesca de piranha: Devido à época das cheias, inverno, não havia muitos peixes, mas garanti a minha, só não deu pra trazer pra São Paulo, mas a fatiei ali mesmo, e todos provaram um sashimi !!??!
A parte: Nado com os botos-cor-de-rosa: Imperdível!!! Eu contei uns 20. E bem graúdos. É só entrar na água e alimentá-los com peixe (charuto).... eles não param de comer.
Encontro das águas do Rio Negro e Solimões: Sinceramente, não vá. Pegue um documentário do Jacques Cousteau que vale mais. Não dá pra ver direito e é bem longe do hotel (perto de Manaus), tudo de barco, claro.
Passeio de avião e helicóptero: Ahaha, faz me rir!!!
Resumo da história, um lugar que todo brasileiro tem necessariamente que conferir. Muita riqueza e água, e põe água nisso.
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