Bombini a Aruba
Ok, pulei umas histórias de NY, mas tudo bem, é só pesquisar pelos tags. Vou terminar!!!
Aruba é uma ilha ainda dependente da Holanda, mas sem nenhum holandês, pelo menos que eu tenha visto. Aliás, só tinha gringo por lá. Muitos americanos.
Fomos no Natal, com direito a ceia e tudo mais.
A guia de turismo que nos recebeu foi a simpática brasileira Jussara, da empresa Maria Bonita.
Na ida fizemos escala em Bogotá pra trocarmos de avião. A Cia foi a Avianca. O Free Shopping da Colômbia pareceu interessante, afora a porrada de militares pra te revistar. Na volta comprei o café Juan Valdez (segundo alguns, um dos melhores do mundo) e o Run Viejo de Caldas.
Nosso hotel, Occidental Grand Aruba, com sistema all inclusive, não se diferenciava dos outros grandes de Palm Beach, a praia mais badalada [odeio essa palavra] da ilha, onde se consegue de tudo... de restaurante, locadora de carro a badulaques.
Resumindo o que você precisa saber de Aruba: Tudo por lá é em dólar [prepare o bolso, caso não utilize o sistema tudo incluído]; a ilha é pequena e muito fácil de locomover; só têm americanos; os locais, além do papiamento [língua oficial], falam espanhol, inglês e holandês [pra quê??!!]; o mar é maravilhoso, assim como os mergulhos e o pôr-do-sol; ah, tem cassinos.
Talvez valha a pena ir pra Aruba no all inclusive, se bem que os drinks preparados no hotel são extremamente simples, ou seja, não tem nem açúcar com o barman [??], só na base daquelas mangueirinhas. Portanto, se pensam que rolou aquela caipirinha o dia todo na praia, estão enganados. E nada, absolutamente nada, de porção de porquinho!!!
Eles misturam água, refrigerante, frozen de piña colada ou strawberry, gelo, run, vodca [apesar que era absolut], whisky, e, daí, vocês, que tirem as idéias da cabeça. E a cerveja? Balashi, produzida com água dessalinizada, uma tremenda decepção, pra não dizer uma merda...
Ok, vamos aos elogios.
O povo é extremamente simpático; a ilha é segura; o mar do caribe, com areia branca, nos oferece uma p. vista; o centro do “país”, a cidade de Oranjestad, possui alguns atrativos de compras, principalmente cosméticos; o serviço do Hotel e restaurantes perfeitos.
Fiz um passeio num submarino [Atlantis] que desceu até uns 45 metros de profundidade, com vários peixes e corais. Animal!
Meu primeiro mergulho com minha carteirinha da PADI foi num naufrágio chamado Pedernalis. Na semana anterior um casal de brasileiro fez uma “burrice” e foram pro hospital. Resultado: me trataram como um retardado. Tudo bem, foi meu primeiro mergulho, além do que valeu muito mais a pena um passeio de snorkel no dia seguinte com a Pelican Tur no navio alemão da segunda guerra, Antilla, com 120 m de comprimento, o maior do Caribe.
Esse contato com o navio afundado foi esquisito. Ele estava de lado e suas medidas revelaram passagens e fendas na imensidão do mar, sem falar dos peixes coloridos ... vixe!
Passeamos também pelo pequeno país de jipe, na verdade um Suzuki Gran Vitara. A vegetação natural é basicamente de cactos. Paramos na antiga Ponte Natural, isso porque ela caiu por razões naturais em 2005. Ainda tem uma “mini ponte natural”, vale uma passada. Outros atrativos foram a Baby Beach [extremo sul da ilha], Alto Vista Chapel, Caverna no Arikok National Park e o farol Califórnia [extremo norte], hoje desativado. Ele marca o norte da ilha, como o mar agitado do atlântico à direita e a calmaria do caribe à esquerda.
Enfim, se estiverem a fim de paz, gente bonita, baladas caribeñas, sossego, cassinos, praias com areias brancas, e gringos por todos os lados, Aruba é o lugar.
Aruba é uma ilha ainda dependente da Holanda, mas sem nenhum holandês, pelo menos que eu tenha visto. Aliás, só tinha gringo por lá. Muitos americanos.
Fomos no Natal, com direito a ceia e tudo mais.
A guia de turismo que nos recebeu foi a simpática brasileira Jussara, da empresa Maria Bonita.
Na ida fizemos escala em Bogotá pra trocarmos de avião. A Cia foi a Avianca. O Free Shopping da Colômbia pareceu interessante, afora a porrada de militares pra te revistar. Na volta comprei o café Juan Valdez (segundo alguns, um dos melhores do mundo) e o Run Viejo de Caldas.
Nosso hotel, Occidental Grand Aruba, com sistema all inclusive, não se diferenciava dos outros grandes de Palm Beach, a praia mais badalada [odeio essa palavra] da ilha, onde se consegue de tudo... de restaurante, locadora de carro a badulaques.
Resumindo o que você precisa saber de Aruba: Tudo por lá é em dólar [prepare o bolso, caso não utilize o sistema tudo incluído]; a ilha é pequena e muito fácil de locomover; só têm americanos; os locais, além do papiamento [língua oficial], falam espanhol, inglês e holandês [pra quê??!!]; o mar é maravilhoso, assim como os mergulhos e o pôr-do-sol; ah, tem cassinos.
Talvez valha a pena ir pra Aruba no all inclusive, se bem que os drinks preparados no hotel são extremamente simples, ou seja, não tem nem açúcar com o barman [??], só na base daquelas mangueirinhas. Portanto, se pensam que rolou aquela caipirinha o dia todo na praia, estão enganados. E nada, absolutamente nada, de porção de porquinho!!!
Eles misturam água, refrigerante, frozen de piña colada ou strawberry, gelo, run, vodca [apesar que era absolut], whisky, e, daí, vocês, que tirem as idéias da cabeça. E a cerveja? Balashi, produzida com água dessalinizada, uma tremenda decepção, pra não dizer uma merda...
Ok, vamos aos elogios.
O povo é extremamente simpático; a ilha é segura; o mar do caribe, com areia branca, nos oferece uma p. vista; o centro do “país”, a cidade de Oranjestad, possui alguns atrativos de compras, principalmente cosméticos; o serviço do Hotel e restaurantes perfeitos.
Fiz um passeio num submarino [Atlantis] que desceu até uns 45 metros de profundidade, com vários peixes e corais. Animal!
Meu primeiro mergulho com minha carteirinha da PADI foi num naufrágio chamado Pedernalis. Na semana anterior um casal de brasileiro fez uma “burrice” e foram pro hospital. Resultado: me trataram como um retardado. Tudo bem, foi meu primeiro mergulho, além do que valeu muito mais a pena um passeio de snorkel no dia seguinte com a Pelican Tur no navio alemão da segunda guerra, Antilla, com 120 m de comprimento, o maior do Caribe.
Esse contato com o navio afundado foi esquisito. Ele estava de lado e suas medidas revelaram passagens e fendas na imensidão do mar, sem falar dos peixes coloridos ... vixe!
Passeamos também pelo pequeno país de jipe, na verdade um Suzuki Gran Vitara. A vegetação natural é basicamente de cactos. Paramos na antiga Ponte Natural, isso porque ela caiu por razões naturais em 2005. Ainda tem uma “mini ponte natural”, vale uma passada. Outros atrativos foram a Baby Beach [extremo sul da ilha], Alto Vista Chapel, Caverna no Arikok National Park e o farol Califórnia [extremo norte], hoje desativado. Ele marca o norte da ilha, como o mar agitado do atlântico à direita e a calmaria do caribe à esquerda.
Enfim, se estiverem a fim de paz, gente bonita, baladas caribeñas, sossego, cassinos, praias com areias brancas, e gringos por todos os lados, Aruba é o lugar.
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